SERTÃO


Sousa passa duas horas em reunião a portas fechadas. Ex-jogador do Vasco deve jogar hoje: "Pior do que está não fica", diz Aldeone

O Jogo entre Sousa x Treze, no estádio O Marizão, será transmitido ao vivo pela TV Diário do Sertão a partir das 16:00h
Sousa passa duas horas em reunião a portas fechadas. Ex-jogador do Vasco deve jogar hoje: "Pior do que está não fica", diz Aldeone

O Jogo entre Sousa x Treze, no estádio O Marizão, será transmitido ao vivo pela TV Diário do Sertão a partir das 16:00h
A TV Diário do Sertão transmite a partir das 16:00h deste domingo (28), o jogo entre Sousa x Treze no Estádio O Marizão, pela 11ª rodada do Campeonato Paraibano. O Dinossauro tem que vencer para continuar na disputa pela classificação.
Após a goleada sofrida por 5 x 0 diante do CSP, a diretoria do Sousa participou esta semana de uma reunião com todos os jogadores: “O Sousa fez um papelão com a torcida após perder de goleada para o CSP, mas tem a chance de se recuperar contra o Treze. Fizemos uma reunião a portas fechadas, foram mais de duas horas reunidos com jogadores e comissão técnica. Demos o ultimato final, tem que vencer o Treze se ainda quiser sonhar com a classificação”, disse Aldeone Abrantes, Presidente do Sousa.

Em relação a possível estreia do jogador Adrianinho (ex-jogador do Vasco) que chegou recentemente ao clube, o presidente do Sousa disse que o técnico Neto Maradona provavelmente deve escalá-lo contra o Galo. “Nós temos que aproveitar os jogadores, e acredito que Adrianinho deve jogar, ele foi contratado para jogar e ainda não jogou. Garanto que com Adriainho, pior do está não fica”, concluiu Aldeone Abrantes.


         Adriano Barbosa da Silva "Adrianinho" (meio campista) ex-jogador do Vasco da Gama, CRB e CSA de Alagoas. (Foto: Internet)

O Dinossauro está no sexto lugar na tabela com 12 pontos. O Treze já está classificado para as semifinais da competição estadual, pois foi vice-campeão da primeira fase.

Confira todos os jogos e a classificação!


Falta água: Em Sousa, produção da melhor água de coco do Brasil cai 80%, diz agricultor
Conhecida mundialmente, a água de coco de Sousa influi na economia da região. Com a seca, a produção diminuiu. Veja

                                                  Sousa produz a melhor água de coco do País (Foto: Charley Garrido/Diário do Sertão)
A água de coco produzida em Sousa é considerada a melhor do Brasil, uma marca que tornou a Terra dos Dinossauros conhecida em todo o Brasil, e até mesmo no mundo.
 Dados oficiais apontam para uma produção de 120 mil a 150 mil cocos por dia, que saem, principalmente, para os Estados do Maranhão, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
É certo que essa produção movimenta uma forte economia em toda a região, 

empregando milhares de pessoas no município, garantindo a sobrevivência de 
centenas de famílias, já que são mais de 400 colonos que produzem e vendem coco.
 O solo fértil e o sol mais forte aqui no Sertão, contribuem para a qualidade do fruto, 
deixando a agua de coco mais doce.
O coco de Sousa já concorreu com outras mudas, dos demais Estados do Brasil, com produtores renomados, representando a sua região em vários congressos. Mas, sempre o fruto produzido na cidade sorriso da Paraíba ganhava qualquer concorrência.

Sem falar que a água de coco é rica em vitaminas, minerais, aminoácidos, carboidratos, antioxidantes, enzimas e outros fitonutrientes que ajudam o corpo a funcionar com mais eficiência. Protege contra vários tipos de câncer, facilita a digestão, o controle dos níveis de glicemia no sangue, a circulação sanguínea, deixa o sistema imunológico mais ativo, possui propriedades antienvelhecimento e ajuda na preservação de bactérias amigas da saúde. 
Não deixe de conferir a reportagem a seguir!
Situação atual
A falta de água dizimou boa parte da produção. Com a seca os coqueirais no

 Perímetro Irrigado de São Gonçalo, açude que abastece Sousa e cidades
 circunvizinhas, estão produzindo apenas 20% do esperado. Isso está afetando 
diretamente a população, pois quando se produzia 150 mil cocos diariamente eram necessários 20 caminhões, e para fazer o carregamento de cada um, era necessário 
11 pessoas em cada caminhão, ou seja, 220 pessoas trabalhando. Hoje, com uma produção de 15 mil cocos por dia, apenas 22 homens estão empregados. 

                         Falta de água dizimou muitos coqueiros no Núcleo I, II e III em Sousa (Foto: Charley Garrido/Diário do Sertão)

Os colonos, proprietários desses coqueirais, que lidam todos os dias com o 
cultivo, a colheita e a venda deste patrimônio paraibano, lamentam a situação
 que a seca está causando. Apesar das últimas chuvas terem sido de muito proveito,
 ainda falta muito a se fazer. Em sumo, intercedem ao governo, medidas que tragam
 o que eles mais precisam: água.

Nossa reportagem esteve com esses agricultores, visitando os seus loteamentos, 

para saber um pouco mais como é feita a produção, a venda, e até mesmo a situação
 atual em que se encontra o coco produzido em Sousa, conhecido mundialmente
 por ter a melhor água de coco do Brasil.



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